segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Sobre mim





Nada mais vai me feri! 
É que eu já me acostumei com a estrada errada que eu segui e com a minha própria lei tenho o que ficou e tenho sorte até demais. 
Hoje já sei que sou tudo que preciso ser, não preciso me desculpar, e nem te convencer. 

Não sei onde estou indo só sei que não estou perdido aprendi a viver, um dia de cada vez.
Eu aprendi que ignorar os fatos não os altera; Eu aprendi que quando você planeja se nivelar com alguém, apenas esta permitindo que essa pessoa continue a magoar você;
Eu aprendi que o AMOR, e não o TEMPO, é que cura todas as feridas; 
Eu aprendi que a vida é dura, mas eu sou mais ainda
Eu aprendi que quando o ancoradouro se torna amargo a felicidade vai aportar em outro lugar
Eu aprendi que não posso escolher como me sinto, mas posso escolher o que fazer a respeito.

Sou um pouco de cada dia que vi escurecer, de cada lugar que conheci.

Sou um derivado dos meus amores, dos meus amigos, dos inimigos, das histórias que escrevi. 
Sou prático, não pragmático. Descarado assumido. Romântico. Bipolar. Rio com o espelho, converso sozinho, mas curto interagir com outras pessoas.
Se despencou foi porque não deu atenção. Eu bem que avisei. Tem gente que é devagar e confusa, acaba ficando na primeira curva. Talvez eu não saiba onde estou, mas sei exatamente onde quero chegar. 



Alguns ficam pelo caminho.

No entanto, se você quer andar comigo, sua amizade é bem recebida. Te dou flores logo de cara, e um café numa madrugada por aí, discutindo um papo-cabeça ou simplesmente jogando bobagens ao vento. Só peço sua sinceridade. Em amizade, isso é fundamental!

É necessário saber amar pra vida toda sem anestesia, mesmo que seja somente por duas semanas e meia.
Se a palavra chave é amor. Posso abrir seu coração. Sou viciado em viver.

Amo meus amigos, alguns familiares. Amo meu gatinho (Cielo) que se encheu de mim, pulou a janela e foi miar. Amo minhas músicas, principalmente aquelas que tocam dentro de mim, aquelas que tocam no silêncio, aquelas que não quero ouvir muitas vezes, mas insistem em tocar, amo minha casa, amo viver, dançar, abraçar pessoas. Amo a Cidade em que existo.


 Amo o que sou!


Ainda que mastigando minhas qualidades e vomitando meus defeitos. Alguns grudam na parede do estomago da alma, e a garganta do orgulho não deixa passar.
Então, quer andar no meu caminho? Segure a minha mão e vamos. O desconhecido é o nosso ponto de chegada. É lá, que os covardes nunca chegam. Lá estaremos livres dessa cambada. De toda essa gente mal-amada e cagada de desculpas formadas. Esses caras que não perdem o Jornal Nacional, acordam cedo e morrem broxas. O meu caminho é estreito sim, mas cabe você. O mundo está aí! Vamos pegar o pedaço que nos pertence nesse latifúndio. 



Vem comigo, porque a vida pode ser sim, de fé, amor e longas risadas...




Abraços do Ricco, e espero um dia poder te surpreender!

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